quarta-feira, 7 de julho de 2010
Maria flor não acreditava mais em romances.
Acreditava apenas em desejos refletindo-se em momentos de prazer e sentimentalismo extinto.
Sonhava e debrusava-se na dor do "melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais".
Derrepente Maria flor vê sua alma debrussada sobre uma outra alma de corpo desconhecido.
Vê-se atraida pelos carinhos, sentimentalismos e desejos mais uma vez.
Vê apaixonar-se por cada detalhe do próximo, e sem culpa deixa-se florecer novamente.
{...}
. {-Ele gostava tanto quando ela passava as mãos nos cabelos da nuca dele, aqueles meio crespos, e dizia bobo, você não passa de um menino bobo.}
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